A chegada do ano de 2021 traz uma enorme expectativa para o setor imobiliário. É fato que a pandemia do novo coronavírus trouxe algumas incertezas nos negócios, afinal, muitas pessoas ficaram desempregadas, o que impediu a perspectiva de novos investimentos. O ato de comprar ou alugar um imóvel requer um certo planejamento e, para o ano que se aproxima, os primeiros indícios são de um cenário muito mais positivo para os planos de muitas famílias! Confira no artigo que preparamos a seguir.
Números mostram sinais positivos
A economia já vem dando sinais de recuperação. Recentemente, o Ministério da Economia manteve a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 2021 na casa dos 3,2%. Também foi divulgado que houve uma redução na estimativa oficial de queda na economia brasileira em 2020, de 4,7% para 4,5%. Esses últimos números, são uma consequência do período em que as medidas restritivas e de distanciamento social estavam mais severas.
No entanto, o isolamento social não freou por completo as atividades imobiliárias e da construção civil. Muitas empresas desses setores passaram a realizar as suas negociações de forma totalmente online, uma alternativa que segue como tendência e promete se tornar ainda mais forte no ano que vem.
Empresas do setor precisaram se reinventar
Quem já utilizava as redes sociais para oferecer uma experiência mais completa aos seus clientes, notou uma procura ainda maior pelo meio digital. O marketing digital passou a ser essencial para que os interessados em comprar ou alugar um imóvel pudessem encontrá-los com maior facilidade.
O custo-benefício de ter uma estratégia de marketing digital imobiliário se mostrou muito eficiente. Portanto, para as imobiliárias e construtoras que desejam seguir estudando novas formas de encontrar clientes de forma online, os resultados a médio e longo prazo são excelentes. É possível aumentar a visibilidade do negócio, diminuir o custo de aquisição de clientes, atrair clientes em potencial, gerar conteúdos que fazem diferença e otimizar o processo de vendas. Definitivamente, o atendimento digital veio para ficar!
Fatores que estão ajudando na recuperação da atividade econômica
Outro aspecto que deve melhorar o cenário do mercado imobiliário é o valor do metro quadrado. Segundo um recente levantamento do Fipezap (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que acompanha os preços médios de venda e locação de imóveis residenciais e comerciais, o metro quadrado no Brasil segue em valorização!
Os preços dos imóveis registraram alta no segundo semestre de 2020. Em outubro, o índice de crescimento estava na casa de 0,43%. A pandemia também parece ter mudado o pensamento de quem deseja comprar um imóvel. O que parecia uma crise sem fim, acabou se transformando em uma oportunidade de mostrar aos clientes a importância e a solidez de possuir um imóvel próprio em tempos mais delicados.
O comprador, por sua vez, vem sendo cada vez mais estimulado a encontrar um imóvel para chamar de seu, graças as ótimas ofertas de crédito imobiliário e a política de juros mais baixos com a manutenção da Taxa Selic em 2% a.a. A expectativa é que a taxa, que serve como referência para outras taxas de juros, inclusive financiamentos, permaneça em baixa. O relatório Focus indica que a previsão é de a Selic ficar em 2,75% em 2021!
O forte aquecimento do mercado imobiliário tende a se manter em 2021
A Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias) realizou em setembro de 2020, um levantamento com presidentes e diretores de 38 das maiores empresas do setor entre 23 e 30 de setembro. Na pesquisa, 97% dos empresários disseram que pretendem lançar projetos, nos próximos 12 meses, e 92% comprará terrenos no mesmo período.
Ainda na pesquisa, 87% dos entrevistados informaram o aumento de vendas no terceiro trimestre desse ano. Apenas nas empresas com foco no segmento de médio e alto padrão, a expansão foi de 90%!
O cliente passou a entender novas necessidades
Novos pensamentos e necessidades por parte dos compradores farão com que o mercado imobiliário permaneça em ascensão. A tendência é que aconteça uma maior procura por imóveis maiores e que ofereçam mais conforto para pessoas que passaram a ficar mais tempo em casa, por exemplo.
Os investidores devem começar a sentir uma segurança maior com o retorno favorável dos seus investimentos. Além disso, o público mais jovem, na faixa dos 30 anos de idade, deve aquecer ainda mais o setor, com a procura por imóveis práticos e localizados em regiões estratégicas. Com a volta das aulas presenciais nas faculdades, a tendência é que os imóveis próximos aos centros universitários, que até então estavam desocupados, possam voltar a ser procurados por estudantes.
A Fontana segue lhe informando sobre o que é tendência e o que está sendo esperado para o futuro do setor imobiliário e da construção civil. Por isso, acompanhe os nossos conteúdos! Não deixe de acessar o nosso blog!